As condições da Liberdade
Os negros fazem parte da história do Brasil desde o início da colonização. Hoje, 120 anos depois da assinatura da Lei Áurea, que pôs fim à prisão de negros por senhores, vemo-os presos à fatores como mazelas sociais, falta de oportunidades e o racismo.
Antes de mais nada o racismo, baseado em teorias científicas do século XIX e defendidas – antes disso – por igreja e governos, considera a raça negra como inferior por diferenças estéticas. Ora, levando em conta que todos os seres humanos são diferentes entre si, classificar uma pessoa como inferior pelo tom de pele é uma atitude, senão ignorante, desprezível.
Além disso, as mazelas sociais recaem, decerto – com maior intensidade – sobre a os negros. A concentração de renda do país e a herança do fim da escravidão – onde 56% do total da população se viram sem renda e sem auxílio – marginalizaram essa população e demonstram que os governos têm significativa responsabilidade nos problemas atuais.
Outrossim, as oportunidades desiguais são responsáveis pela atual escravidão passiva dos afro-descendentes. Com a falta de emprego e renda que parte dessa população têm, os problemas que a afligem agravam-se.
Em suma percebe-se que, livres da escravidão, os negros continuam a sofrer. O fim da marginalização parece distante apesar de medidas dos governos para atenuá-la – como a criação de cotas nas universidades. Culpa da sociedade que vê inferioridade em si própria. Diferenças: fúteis alienações!
Antes de mais nada o racismo, baseado em teorias científicas do século XIX e defendidas – antes disso – por igreja e governos, considera a raça negra como inferior por diferenças estéticas. Ora, levando em conta que todos os seres humanos são diferentes entre si, classificar uma pessoa como inferior pelo tom de pele é uma atitude, senão ignorante, desprezível.
Além disso, as mazelas sociais recaem, decerto – com maior intensidade – sobre a os negros. A concentração de renda do país e a herança do fim da escravidão – onde 56% do total da população se viram sem renda e sem auxílio – marginalizaram essa população e demonstram que os governos têm significativa responsabilidade nos problemas atuais.
Outrossim, as oportunidades desiguais são responsáveis pela atual escravidão passiva dos afro-descendentes. Com a falta de emprego e renda que parte dessa população têm, os problemas que a afligem agravam-se.
Em suma percebe-se que, livres da escravidão, os negros continuam a sofrer. O fim da marginalização parece distante apesar de medidas dos governos para atenuá-la – como a criação de cotas nas universidades. Culpa da sociedade que vê inferioridade em si própria. Diferenças: fúteis alienações!
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